USP adota regime de cotas para concursos e processos seletivos de professores e servidores
Com a nova medida, 20% das vagas serão destinadas para candidatos pretos, pardos e indÃgenas (PPI) quando o número de vagas abertas for superior a três. Praça do Relógio e Reitoria da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo. CecÃlia Bastos/USP Imagens O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aprovou nesta segunda-feira (22) um regime de cotas para vagas em concursos e processos seletivos de professores e servidores técnico-administrativos. Com a nova medida, 20% das vagas serão destinadas para candidatos pretos, pardos e indÃgenas (PPI) quando o número de vagas abertas for superior a três. Para concursos onde o número de vagas oferecidas seja de uma ou duas, os candidatos PPI receberão pontuação diferenciada, onde o cálculo levará em conta a pontuação média da concorrência entre todos os candidatos e a pontuação média da concorrência PPI. Segundo Carlos Carlotti Junior, reitor da USP, a decisão é histórica e vai promover mais inclusão e diversidade entre o corpo docente e administrativo da universidade.
Com a nova medida, 20% das vagas serão destinadas para candidatos pretos, pardos e indÃgenas (PPI) quando o número de vagas abertas for superior a três. Praça do Relógio e Reitoria da Cidade Universitária, na Zona Oeste de São Paulo. CecÃlia Bastos/USP Imagens O Conselho Universitário da Universidade de São Paulo (USP) aprovou nesta segunda-feira (22) um regime de cotas para vagas em concursos e processos seletivos de professores e servidores técnico-administrativos. Com a nova medida, 20% das vagas serão destinadas para candidatos pretos, pardos e indÃgenas (PPI) quando o número de vagas abertas for superior a três. Para concursos onde o número de vagas oferecidas seja de uma ou duas, os candidatos PPI receberão pontuação diferenciada, onde o cálculo levará em conta a pontuação média da concorrência entre todos os candidatos e a pontuação média da concorrência PPI. Segundo Carlos Carlotti Junior, reitor da USP, a decisão é histórica e vai promover mais inclusão e diversidade entre o corpo docente e administrativo da universidade.