Invicto no Francês, técnico do Marseille pede demissão em meio à pressão da torcida
Invicto no Francês, técnico do Marseille pede demissão em meio à pressão da torcida
Às vezes parece, mas não é exclusividade do futebol brasileiro. O Olympique de Marseille acaba de ficar sem técnico após apenas sete jogos da temporada 2023/24. O time vinha invicto no Campeonato Francês, mas sofre pressão externa da torcida por ter caído na fase preliminar da Liga dos Campeões e pela saída de Dimitri Payet, hoje no Vasco.
O técnico espanhol Marcelino Toral, de 58 anos, pediu as contas no clube em meio a um ambiente hostil. Com o técnico, o time obteve três vitórias, três empates e uma derrota na temporada - a derrota valeu a queda na Champions para o Panathinaikos, da Grécia.
A saída de Marcelino já estava prevista, o próprio treinador havia entregado ao cargo e avisado ao elenco na terça-feira que não seguiria mais no clube. A decisão aconteceu depois de o clube empatar com o Toulouse, no domingo. Na segunda-feira, houve uma reunião da torcida organizada do time francês com a diretoria. A principal crítica sequer era para Marcelino, mas Pablo Longoria, presidente do time que optou, por exemplo, por não renovar com Payet, um dos grandes ídolos recentes do clube.
Nota oficial:
"O Olympique de Marseille considera que os acontecimentos de 18 de setembro não permitem que Marcelino e a sua equipe técnica exerçam em boas condições a função para a qual foram contratados.
Como resultado desta situação deplorável, Marcelino e a sua equipe não continuarão a sua missão no Olympique de Marseille.
Dado o contexto, todo o clube está extremamente decepcionado por ter que enfrentar a saída de um treinador e comissão técnica, que só chegou a Marselha no dia 23 de junho", lê-se no comunicado oficial divulgado pelo OLM nesta quarta-feira.
Às vezes parece, mas não é exclusividade do futebol brasileiro. O Olympique de Marseille acaba de ficar sem técnico após apenas sete jogos da temporada 2023/24. O time vinha invicto no Campeonato Francês, mas sofre pressão externa da torcida por ter caído na fase preliminar da Liga dos Campeões e pela saída de Dimitri Payet, hoje no Vasco.
O técnico espanhol Marcelino Toral, de 58 anos, pediu as contas no clube em meio a um ambiente hostil. Com o técnico, o time obteve três vitórias, três empates e uma derrota na temporada - a derrota valeu a queda na Champions para o Panathinaikos, da Grécia.
A saída de Marcelino já estava prevista, o próprio treinador havia entregado ao cargo e avisado ao elenco na terça-feira que não seguiria mais no clube. A decisão aconteceu depois de o clube empatar com o Toulouse, no domingo. Na segunda-feira, houve uma reunião da torcida organizada do time francês com a diretoria. A principal crítica sequer era para Marcelino, mas Pablo Longoria, presidente do time que optou, por exemplo, por não renovar com Payet, um dos grandes ídolos recentes do clube.
Nota oficial:
"O Olympique de Marseille considera que os acontecimentos de 18 de setembro não permitem que Marcelino e a sua equipe técnica exerçam em boas condições a função para a qual foram contratados.
Como resultado desta situação deplorável, Marcelino e a sua equipe não continuarão a sua missão no Olympique de Marseille.
Dado o contexto, todo o clube está extremamente decepcionado por ter que enfrentar a saída de um treinador e comissão técnica, que só chegou a Marselha no dia 23 de junho", lê-se no comunicado oficial divulgado pelo OLM nesta quarta-feira.